Outro dia, me deparei com uma frase que me paralisou por alguns segundos:
“Quando pedir um emprego, peça também: um lugar onde sua alma não precise morrer para seu corpo sobreviver.”
Quantas vezes a gente se acostuma a sobreviver? Acordar cedo, cumprir prazos, engolir sapos, deixar de lado o que sente… tudo em nome de um salário no fim do mês. E aos poucos, sem perceber, o corpo continua presente mas a alma vai ficando pra trás.
Isso não é só sobre um “trabalho ruim”. É sobre culturas que adoecem. É sobre ambientes onde não há escuta, pertencimento, propósito, ou mesmo um mínimo de humanidade.
E não, isso não é frescura. É sobre saúde mental, produtividade real, inovação e, principalmente, respeito.
Como especialista em marketing humanizado e cultura organizacional, posso afirmar:
Não basta reter talentos. É preciso fazer com que eles queiram ficar.
Quando uma empresa entende que o colaborador é, antes de tudo, uma pessoa, tudo muda: A comunicação interna se torna mais empática. Os líderes se tornam mais humanos. As equipes se tornam mais engajadas. E o resultado aparece no coletivo.
Da próxima vez que você for procurar um emprego, lembre-se disso: Você merece mais do que sobreviver, você merece pertencer.
Empresas que entendem isso não apenas contratam. Elas acolhem. Elas inspiram. Elas transformam.
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