Já desenvolvi planejamentos de marketing completos, estruturados, com objetivos SMART, funil de relacionamento, calendário de conteúdo, estudo de persona e análise de concorrência… para empresas que não chegaram a me contratar.
Não foi por falta de preparo. Não foi por falta de entrega. E, sinceramente? Também não foi perda de tempo. Porque cada plano criado me ensinou mais do que qualquer processo seletivo:
- A pensar com profundidade mesmo sem briefing claro;
- A estruturar ideias que fazem sentido tanto no papel quanto na prática;
- A me posicionar como profissional de marketing com visão estratégica e olhar humano;
- E principalmente, a respeitar meu próprio método mesmo que ninguém veja de imediato.
Eu poderia publicar esses planejamentos? Não. Por ética e responsabilidade com os dados envolvidos, não compartilho esse conteúdo abertamente. Mas posso afirmar com segurança: eles existem. E compõem um portfólio que, embora reservado, carrega toda a minha bagagem, experiência e propósito.
Planejar é minha zona de criação. É onde conecto dados e pessoas, marcas e emoções, ações e resultados. É onde traduzo o invisível em algo concreto.
Planejamento estratégico é mais do que metas e números, é sobre visão, sensibilidade e alinhamento real com o que importa.
Quem sabe esse artigo não é o ponto de partida para o nosso próximo projeto?
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