Ainda é comum encontrar empresas receosas ao contratar um profissional PJ. E eu entendo. Existe o medo de um possível processo trabalhista, a insegurança jurídica, a dúvida sobre a dedicação. Mas é importante olhar para além do formato contratual e enxergar a essência da relação profissional.
Ser PJ, pra mim, não é só uma questão de formalidade fiscal. É uma escolha consciente de uma gestão da própria carreira, com responsabilidade, organização e clareza sobre o valor que entrega.
O comprometimento não vem da carteira assinada, vem do propósito, da ética e do alinhamento entre as partes. Vem da escuta, da confiança construída no dia a dia e da entrega que fala por si.
Como PJ, eu continuo sendo alguém que veste a camisa dos projetos em que acredito. Sou a que participa, contribui, se envolve. Que entende que o sucesso de uma parceria está mais na comunicação transparente do que no modelo contratual.
Empresas que olham além da forma e investem na relação colhem times mais engajados, mais estratégicos e, acima de tudo, mais humanos.
E é exatamente essa entrega que você pode esperar de mim: presença, responsabilidade e construção conjunta, sendo PJ ou sendo CLT.
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